SEC libera ETFs de Ethereum e mercado cripto brasileiro vai à loucura: Entenda o Boom do Ether!
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) deu sinal verde para os ETFs de Ethereum, injetando uma dose cavalar de ânimo no mercado brasileiro de criptomoedas.
Essa aprovação não só tirou o Ether da sombra do Bitcoin, como também reacendeu o interesse dos investidores em criptoativos.
O começo do ano foi meio morno para o Ether, com a decepção da não aprovação do ETF e a atualização Dencun não entregando o que prometia. Enquanto isso, o Bitcoin brilhava com o lançamento do seu ETF spot, junto com outras criptomoedas que dispararam nos primeiros meses de 2023.
A relação BTC/ETH, um termômetro do mercado, saltou de 16,6 ETH em janeiro para 22,2 ETH em maio, mostrando a força do Bitcoin. Mas, com a notícia do ETF de Ether, essa relação voltou para menos de 18 ETH, realinhando os preços das duas criptomoedas.
Outras duplas, como SOL/ETH, também tiveram seus momentos de glória, com o SOL comprando quatro vezes mais Ether do que no ano anterior, mesmo com a recente valorização do Ethereum.
Com a desaceleração do Ether, o volume de negociação spot dele ficou para trás do Bitcoin. Em março, o Bitcoin atingiu US$ 29 bilhões em volume, o maior desde 2021. Já o Ether não passou de US$ 12,75 bilhões, perdendo até para o pico de 2022, durante o caos da Terra.
Em 26 de maio, a diferença entre os dois diminuiu, com o Bitcoin em US$ 12,89 bilhões e o Ether em US$ 11,26 bilhões. Essa diferença de US$ 1,6 bilhão é a menor desde 2020, quando o mercado cripto ainda estava engatinhando.
O mais impressionante é que o Ether atingiu 87% do volume diário do Bitcoin, a maior participação da história! O recorde anterior era de 85% em junho de 2021, no auge do último mercado de alta.
Essa alta do Ether não é surpresa, já que a notícia do ETF impulsionou seu valor. Mas o que realmente chama a atenção é o mercado spot do Ether ter voltado aos níveis de 2021, mostrando que a criptomoeda está com tudo e pronta para voos ainda mais altos.
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